quinta-feira, 30 de julho de 2009

segunda-feira, 13 de julho de 2009

Desde o último post

Muita coisa aconteceu desde o dia do último post: 23/03/2006. A graduação acabou! Agora sou casado, a mais de ano! Veja só como isso também passou rápido.

Profissionalmente ainda trabalho na mesma empresa, Siagri. Mas agora estou em Goiânia, também a mais de ano.

Neste meio tempo sem publicações por aqui, andei publicando na revista Active Delphi, uma série de artigos sobre DBX4. Também criei dois driver DBX4 para Firebird e PostgreSQL.

Já cursei a metade do mestrado! Já passei por todas as disciplinas obrigatórias. A pesquisa está bem avançada. É em sistemas distribuídos, mais especificamente R-Trees distribuídas e como fazer Joins nessas estruturas com Hadoop.

Vem comigo nesta nova fase? Publicarei sobre assuntos do mestrado e novidades em geral. Meus interesses continuam os mesmos, exceto por ter expandido bastante eles.

Agora não são mais duas linguagens, são várias como C++, C#, Delphi, Java, Python. Em banco de dados, estive estudando Oracle este tempo todo, e não é por nada, mas já consegui aprender alguma coisa.

quinta-feira, 23 de março de 2006

Recital de violão

Como é do conhecimento de alguns, a Siagri está promovendo um Recital de Violão Clássico no auditório do SENAC neste sábado, às 20:00. A entrada é franca. Serão abordados compositores estrangeiros e nacionais como Bach, Tárrega, João Pernambuco, dentre outros.

Convido a todos para prestigiarem o evento com sua presença. Os "recitantes" serão funcionários da Siagri. Wisley e eu no violão e Cristiane como contralto.

Veja um fragmento de apresentação do programa:

"E sempre notável a aparição de música clássica nas mais variadas situações. Aquela reportagem de arte, arquitetura ou culinária sempre tem fundo clássico. E o uso na educação? Alunos de renomados colégios aumentam sua capacidade de concentração e aprendizado estudando ao som de gênios.

De fato, desde os mais remotos tempos, música clássica é uma forma de expressão da inteligência humana. Ao violão, instrumento romântico, dos mais variados sons, soa com extremo dinamismo e beleza.

Mas de onde surgiu? Como se instalou em tal instrumento musical? O que cada compositor pretende mostrar com determinado andamento e combinação de tons? O que o nosso povo conseguiu e consegue produzir a este respeito?

Pretendemos apresentar a você nosso convidado, talvez não acostumado a este tipo de evento, um outro leque de música. A música dita por erudita, clássica, que é transmitida através de notação musical ao som do instrumento mais tocado no mundo."


Conto com sua presença!

segunda-feira, 13 de março de 2006

A viagem viva e os fantasmas

É do senso comum que viagem é algo abstrato, sem vida. Pois bem, a minha nâo foi. Estava viva e tinha vontade própria! Acredita?

Manhã de Terça-feira, tudo planejado e agendado. Passagens, hotel, sistema pra homologar. Iria ser tudo feito de terça à sexta, inclusive o retorno. Iria!

A viagem de ida a São Paulo foi um sucesso, exceto por um desvio de mau tempo. Porém quando chegamos no hotel a primeira decepção não tardou em se precipitar. Se algum dia você for se hospedar na rede Ibis, desita! São hotéis padrão norte-americano. Nem suas malas são levadas para o quarto! O frigobar nâo tem nada. Se quiser, você mesmo compra e leva pra lá. Passar roupa? Leve! É tem mais, somente das sete às dez da manhã! Resumindo, tudo o que quiser, faça você mesmo! A internet também não funcionou no primeiro dia.

Na manhã seguinte (Quarta) seguimos pra homologação das bandeiras Visa e Amex. Nenhum problema no software além de um pequeno bloqueio de teclado. Foi tudo tranquilo e no fim de uma bateria de mais de sessenta teste conseguimos terminar o roteiro. Fiquei até animado pois o homologador era bastante gente boa e pouco "cri-cri".

A noite fomos (o chefe e eu) à melhor casa de massas da cidade (de acordo com a revista veja) por nome Esperanza. Foi impecável, desde o atendimento até a comida. Acredite, não é nem parecido com a pizza que se costuma comer por aqui. São receitas tradicionalíssimas vindas da Itália. O lugar é um casarão do início do século passado não muito grande.

O que mais chamou a atenção é que eles não primam pelo tamanho. Poderiam fazer a maior pizzaria da cidade já que possuem o título de melhor, mas primam pela qualidade. Tem funcionado assim a mais de cinquenta anos. Talvez seja este o segredo.

Estava tudo bem demais, até que pela manhã (Quinta) apareceu o primeiro fantasma da viagem! Era baixo, cabelos arrupiados, enjoado, cri-cri, aparentemente carioca e inexperiente! Me fez mudar quase todo o software. Sem dúvida um dos piores dias de minha pequena vida. Enquanto não começei a "dar o bolo" nele o processo não foi pra frente. Pelo menos, no fim da tarde terminamos o Redecard.

Os planos já tinham furado neste momento. Final do segundo dia e ainda faltava a última bandeira (Tecban). Não daria tempo se a sorte não tivesse do nosso lado. Conseguimos prorrogar a homologação para o dia seguinte e isso implicou em remarcar as passagens de volta para o sábado. Este foi o primeiro sintoma de vida da viagem.

Por um lado foi bom. Consegui ir pela primeira vez a um teatro. Mas não qualquer teatro, foi no Teatro Abril. Quando chegamos lá o segundo fantasma apareceu!

O Fantasma da Ópera! Uma das melhores coisas que já apareceram para mim! Que espetáculo! Emocionante, vibrante, de cortar o fôlego. O único detalhe foi o preço (R$ 180), mas para plateia VIP, na terceira fila, bem embaixo do lustre (peça que flutuou durante o espetáculo). Apesar do preço valeu a pena. Acredito que de longe não teria a mesma emoção de ver a expressão na face dos atores, a garganta dos tenores, o cenário se modificando impressionantemente rápido à nossa frente, os dezoito músicos logo abaixo do palco, etc.

Não dá pra explicar com palavras. Não poderia ser mais perfeito. Pra quem assistiu "Amadeus" - a apresentação das óperas - pode ter uma idéia. Mas não é o mesmo que estar ao vivo, nem de longe. Pra quem canta em coral então, nem se fala. A dinâmica das vozes é perfeita. Aquelas sopraninas chegando até as "grimpas", longe do alcançe de nós, pobres mortais. Junto com os tenores conseguiam fazer o som parecer que estava sendo emitido atrás de uma parede, ecoando num rio, e por aí vai. Gente com talento nato, diria. Resumindo, assista quando puder. A peça está em cartaz a mais de cinco anos em Londres e sendo exibida em apenas cinco cidades do mundo. Se não gostar me cobre que pago sua entrada. Até demorei dormir quando cheguei no hotel, estava "ligadão"!

Manhã de sexta, homologação da bandeira Tecban. O primeiro fantasma foi embora, mandaram outra pessoa em seu lugar. Era uma moça muito experiente que até me falou qual era o problema do dia anterior. Depois que ajustei foi extremamente rápido. Os teste restantes foram feitos e antes do fim da tarde estava tudo concluído. Terminamos até que enfim e ainda sobrara uma noite!

Imagine só o que estava rolando? A Bienal do livro! Se fui? Mas é claro! Pegamos o metrô e após algumas estações uma vam (gratuíta) que levava pro Anhembi, onde acontecia a feira.

A entrada em comparação ao teatro foi bem mais barata (R$ 10) e o preço foi convertido em descontos na compra de livros. Um real de desconto para cada dez em livros. A loja Americanas estava massacrando todo mundo. Quase tudo com preço mais baixo. Não deixei de comprar um: O badalado "Freakonomics". A predominância é de livros literários. Informática é tema pouco abordado, só os principais mesmo na loja da Pearson, Siciliano e da livraria Érica. Pra ter idéia, não encontrei um livro sobre DB2 que precisava. Andamos até cansar. A feira é enorme!

Hoje, sábado, levantei de manhã, tomei café e desci pra Santa Efigênia. As lojas abrem tarde, enrolei pra comprar, mas de tanto pexinchar consegui um bom preço.

Quando terminei de comprar é que a correria começou. Corre até achar a entrada do metrô. Sobe umas dez estações até chegar perto de Congonhas, pega um táxi e... dez minutos de atrazo! Perdi o vôo! Este foi o segundo sintoma de vida da viagem. Meu companheiro se foi e agora estou aqui, esperando chegar dezesseis horas para embarcar. Sorte que achei vaga no mesmo dia, porém tive que esperar sentado por cinco looongas horas.

Aconteceu algo interessante durante este tempo. Uma moça me parou dentro da livraria (onde comprei a caneta que escreve neste momento no manual de uma placa mãe de computador aproveitando o espaço em branco) e sem perguntar nada disse: "Você precisa tomar vitamina E para que não apareça mais terçol no olho!". Fiquei sem saber o que dizer. Nem o médico que fui disse isso e alí estava alguém que nem me conhece querendo ajudar. Agradeci bastante ela, prometendo cumprir a dica.

Tudo aqui onde ficamos é caro. Cada lanche não fica menos de oito reais. Cada táxi não menos que quinze e por aí vai. Mas em síntese foi uma ótima viagem, apesar dos imprevistos. Consegui aproveitar bastante.

Bom, agora vou indo embarcar, porque senão perco o vôo novamente! Se você leu até aqui é um grande sinal de persistencia, então veja aqui as mais de cento e trinta fotos que tirei de toda a viagem!

sábado, 18 de fevereiro de 2006

Usando máquinas virtuais para agilizar o desenvolvimento de software

Quem não tem um servidor dedicado em casa sempre esbarra em alguns problemas ou restrições durante a análise e desenvolvimento do projeto. É que vários softwares utilitários fazem mais sentido se você tem um servidor ou trabalha em equipe. Veremos alguns motivos para se usar estas ferramentas e sair na frente mesmo sendo um desenvolvedor solitário.

As razões:
Vários utilitários de programação como sistemas de controle de versão de arquivos (Cvs, Subversion), controle de requisitos (Trac, Mantis), servidores http, ftp, etc. estão disponíveis para um sistema operacional específico ou são mais fáceis de implantar em um servidor dedicado.

Tratando-se de servidor, Linux é praticamente inquestionável. Porém, nem sempre seu ambiente de trabalho se restringe a Linux. Um caso comum seria um desenvolvedor Delphi que obrigatoriamente usa Windows mas que também desenvolve ou tem que testar seus projetos em outras plataformas.

Usar boas ferramentas durante o ciclo de desenvolvimento de um sistema, seja ele de qualquer natureza, é comprovadamente uma forma de garantir controle e organização que consequentemente resultam em qualidade e aceleram o ciclo de desenvolvimento. Mesmo pra quem não trabalha em equipe, um sistema de controle de versão por exemplo é uma ótima ferramenta. Ele mantém o histórico do que você estava fazendo. Com ele você pode por exemplo voltar atrás após descobrir que a última alteração em um arquivo provocou um erro no sistema.

No mais, alguns tipos de aplicações necessitam de servidores para serem testadas/desenvolvidas. Um exemplo bem comum é a criação de aplicações web.

A idéia:
Partindo destas necessidades e razões tive a idéia de utilizar o conceito de máquinas virtuais para dividir um só ambiente de trabalho em dois. Em outras palavras, criar um servidor virtual embutido no meu ambiente de trabalho.

Para tal tarefa utilizei o Qemu.
Criei o disco virtual (arquivo) em uma partição do tipo FAT32 e instalei um servidor linux slackware 10.2. Nada complicado, pois existem artigos aos montes na internet sobre a instalação, tanto do qemu quanto do slackware.

Criei os discos em uma partição FAT32 para ser possível abrir o servidor quando estiver no Linux ou no Windows. Assim, sempre tenho a mão o servidor, ou seja, todos meus projetos.

Também dividi a instalação em três discos virtuais (head.img, home.img swap.img). Um para o /, outro para o swap e outro para o /home. Isso falicita na hora de fazer backup pois basta fazer do home.img. Para o swap.img basta uns 30 MB pois se precisar de mais memória você pode alterar na chamada do qemu.

O maior problema foi conseguir fazer o sistema hospedeiro ver o servidor virtual como outra máquina na rede. Existe suporte a utilização de TAP (uma placa de rede virtual) através do openVPN mas não obtive sucesso. Talvez porque envolva uma coisinha complicada de redes: bridge. Tentei por vários dias mas nada! :(. O VMWare faz isso automáticamente. Se alguém já conseguiu montar, por favor, me conte. Consegui fazer o servidor virtual ver o hospedeiro, mas não o contrário.

A solução que encontrei foi redirecionar as portas da máquina local para o servidor remoto através da opção --redir do Qemu. Assim, quando abro uma conexão na porta 21 (ftp) em localhost, ou seja, na máquina local, quem responde é o servidor virtual. Fica legal e bem transparente.

As opções a partir destes princípios são tantas que só vai depender de sua necessidade. Eu uso servidor http (porta 80), ftp (porta 21), Subversion, Trac, Python, Php e agora vou tentar montar um diretório ldap.

No Windows ficou mais lento que no Linux. Mas não consegui encontrar uma versão compilada do kqemu (modulo acelerador) para Windows, então, um pouco da diferença é esta. Mas a velocidade em geral é aceitável. No Linux fica quase transparente, até pra compilação de programas.

Minha máquina é um AMD XP 2400 com apenas 256 MB de memória.
No Windows ficou pedindo mais memória virtual :)
No Linux cheguei a chamar o qemu com 128 MB de memória com o Kde aberto e nem deu diferença, incrível :O (Nem usou swap)

De qualquer forma, não precisou de mais de 32MB pra funcionar. Umas das vantagens do Slackware como servidor. Você inicia somente o que precisa mesmo. É claro que o ambiente gráfico ficou de fora, afinal é um servidor.

Veja só o resultado da brincadeira.

sexta-feira, 3 de fevereiro de 2006

Linux Magazine 16

A revista do linux é mesmo uma mãe. Não só por conta das muitas e excelentes matérias publicadas, mas também porque esta última edição (16) veio com um presente especial...

Imagino que bastante gente deve ter ficado insatisfeita com a novidade, principalmente quem assina a revista. Eu fiquei dividido: pesaroso por quem assina a revista, mas alegre pela novidade.

Bom, mas chega de rodeio. A novidade é que o CD da edição veio com as edições de número 1 a 12 em pdf com um gerenciador de busca multiplataforma. Sabe o que isso significa?

Que meu programa de catálogo de periódico não vai ser muito útil pra revista do linux :(

Mas também significa que tenho aquele catálogo enorme, quase 1200 páginas de conteúdo a minha disposição :)

Quem é assinante pode ficar com o melhor de dois mundos. A revista fresquinha com as novidades da hora pra ler e depois um arquivo digital em seu computador.

Já comprei a minha. E você?
Viva a Revista do Linux!
Vida longa ao Linux e à oportunidade de adquirir conhecimento!
Morte ao oitavo período da faculdade, que já vai começando! :D

segunda-feira, 2 de janeiro de 2006

Resumão do ano passado

Estava lendo o resumo do ano passado e percebi o quanto o tempo passa rápido. Este ano que passou não deu pra fazer muito coisa. Mais uma vez aquela fala do professor Márcio (Eletrônica) se concretiza: "Passa rápido porque observamos muito pouco o que acontece ao nosso redor".

Mas não dá pra mudar muito né?! Pra quem trabalha fechado numa sala olhando pra um monitor o dia todo há muito pouca coisa pra observar. Dá vontade é que chegue logo a hora de ir embora :) .

Mas mesmo assim, alguma coisa aconteceu. Mais uma vez vou fazer o resumão do ano na faculdade:

Começando com minha lingua afiada, no primeiro semestre Economia e Custos foi muito sem futuro, nenhum conteúdo muito útil, mas pelo menos a professora não pegava no pé. Média 10.

Se tem uma matéria que achei legal foi Linguagens formais. O Pelágio sabia muito bem o que falava. É meu estilo de professor também, bastante metódico.

Sistemas operacionais foi legal, bastante coisa nova. Se precisar fazer um SO qualquer dia desses já tenho por onde começar. Pena que o Fabian atropela os alunos com a matéria.

Em arquitetura até que houve alguma coisa nova, mas não sou muito chegado no esquemão do Miguel de dar aula. Ele vai muito na conversa dos alunos e esquece da aula. Também não gosto de copiar este tipo de matéria do quadro porque enrola demais.

Banco de dados II foi um pouco complicado. A professora não tinha muito domínio do assunto e a matéria é bastante complicada de abordar da forma que ela queria. Na minha opnião valeria mais aprender a trabalhar com otimização de SGBD's, já que a base de criar tabelas nós já conheciamos. Uma parte legal foi o projeto que ela pediu pra fazer. Se alguem necessitar, pode pedir que disponibilizo. É um catalogador de periódicos em geral (revistas, etc).

No segundo semestre a batalha começou. Ô semetre complicado, sinceramente foi o semestre "nada".

Em sistemas operacionais II o bicho pegou. Sinceramente, aprender VALE4 foi horrível. Sem falar que não vou utilizar vale4 no dia a dia a não ser se resolver ser professor de SO. Poderia explicar como fazer aquilo tudo em um framework real como ele tentou no final com MPI. Mas não adianta falar "façam!" e ficar esperando. Professor tem que ensinar, não dizer o que você tem que aprender.

Em redes não houve muita novidade. Apenas algumas formalidades a mais e a definição correta de cada coisa (protocolos, camadas, etc).

Em compiladores e complexidade de algoritmos o bichou pegou novamente. O professor podia ter seguido algum livro. A materia que ele explicou ficou sem sequencia, sem relacionamentos. O cérebro só aprende relacionando problema com solução, novidade com conhecimento pré-adquirido.

Gostei de pesquisa operacional. Matemática é minha praia e a professora sabia o que falava. A matéria foca-se em "como resolver problemas do dia a dia" e isso é muito útil.

Em resumo na faculdade não foi muito legal, mas dos males o menor pois agora só faltam TRÊS períodos!

Agora, se houve algo que gostei de ter começado a fazer foi estudar violão clássico. Vocês puderam ver algumas gravações aqui. Em breve disponibilizarei outras. Gosto muito de fazer isso. Este foi o primeiro ano de estudo, acredito que vários outros estão por vir!

Comecei a namorar novamente e estou apreciando muito, quem sabe não dá festa de doces daqui algum tempo? :D

Também troquei de moto e viajei pra São Paulo, na Borcon. Foi muito legal e proveitoso. Bastante novidade, gente nova que só conhecia por nome em revista. São estes eventos e este conhecimento que soma na vida.

Devo estar esquecendo de muita coisa, mas em resumo é isso. Desejo a todos um novo ano repleto de realizações! Mas não fique esperando acontecer, faça algo se realizar!